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domingo, 24 de novembro de 2019
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Rogério Andrade Barbosa e a EJA
Ontem, no Memorial do Rio Grande do Sul, o autor Rogério Andrade Barbosa palestrou para um grupo de alunos da EJA, da rede municipal de Porto Alegre.
O autor falou de suas experiências de viver e lecionar na África e a cultura africana, que é o grande foco de seus livros, escritos para o público infanto-juvenil, mas que também são próprios para os alunos da EJA, visto que falam de lendas e histórias do folclore africano, tão semelhantes as nossas histórias e cultura.
Barbosa, ao descrever sua trajetória de vida e o início da carreira como escritor, desvenda um carinho e respeito enorme pelo aprendizado adquirido todos esses anos no continente africano e sua convivência com os diferentes povos e culturas da África, suas diferentes línguas, as danças típicas, as lendas e tudo que compõem as personagens que fazem parte de seu universo lierário.
domingo, 3 de novembro de 2019
A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO DE TRABLHO PARA OS ALUNOS DA EJA
As séries iniciais da EJA enfrentam um grande desafio: a apresentação deles para o mercado de trabalho. Isso nem sempre é tão simples quanto parece e, apesar de a maioria dos estudantes que frequentam esta modalidade de ensino encontrarem-se atuantes como trabalhadores, a maior parte não tem empregos fixos ou perspectivas em relação a crescimento dentro de seus ambientes de trabalho.
Diante disso, é muito importante que o professor da EJA esteja atento a seus alunos no sentido de orientá-los quanto ao próprio currículo de trabalho, além de buscar ajudá-los a desenvolver e a descobrir um perfil que seja compatível para a empregabilidade dessas pessoas, visto que, em geral, é comum que os estudantes da EJA tenham muitas habilidades manuais e braçais, pois seus trabalhos exigem mais esse tipo de tarefa e característica pessoal.
Uma sugestão simples é que os professores incluam a confecção de um currículo adaptado a sua própria classe, ou seja, conforma as habilidades e experiências de trabalho trazidas pelos próprios alunos.
Há modelos simples na internet, mas o ideal é que o próprio professor, juntamente com os estudantes crie um modelo adaptado a realidade daqueles adultos que dispõem em classe.
Certamente trará outras formas e perspectivas para os alunos inclusive apresentarem-se quanto as suas capacidades e prováveis trabalhos a que desejem se submeter.
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