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segunda-feira, 28 de maio de 2018

A Gasolina Parou o Brasil

Difícil falarmos sobre aulas, trabalhos da faculdade e projetos acadêmicos que temos em vista quando o país desmorona sob os olhos de uma nação que, pouco ou nada tem aprendido com a História. Com a sua própria História. Vimos o gigante tombar e, não pela falta de uma educação pública de qualidade; não pela falta de segurança nas ruas da cidade e nem tampouco pela falta de saúde que dê amplo acesso à toda população. 

Nos vimos diante da falta de combústivel. Energia não-renovável que nos faz ter o direito de ir e vir! De preferência se estivermos indo ou vindo em nossos carros. 

Assim, a greve nacional dos caminhoneiros toma por fantoches, mais uma vez o sofrido trabalhador brasileiro.Incluindo os próprios caminhoneiros que, em suma, sabemos não representam o total dos trabalhadores a reivindicarem por melhores condições nas estradas, menos pedágios e preços menos abusivos do óleo diesel..., mas a todos que desses serviços dependem, ou seja, a maioria da população brasileira. Então, vemos estes hoje, sendo usados por um empresariado aliado a um governo golpista, com respaldo de uma justiça corrupta, ilegítima em seu código de ético e que a cada dia que passa em cima de um plano neoliberal de entreguismo dos recursos e riquezas deste país, sucumbe à especulação do mercado internacional, em negociatas pouco entendidas pelo cidadão comum, que em meio a uma avalanche de informações midiáticas se vê no meio de todo o caos.

Quantos dias mais suportaremos? O fato é que há famílias passando necessidades, sem acesso aos bens imediatos de consumo como gás, comida, remédios, etc.

Me pergunto sobre o papel que nós educadores, frágeis educadores, temos no cenário de paralisação em que nos encontramos. Bom seria se os professores de todos os cantos desta nação, fossem tão respeitados como os caminhoneiros e que a educação fosse tão importante quanto a gasolina.


sábado, 19 de maio de 2018

Escrita Acadêmica

A atividade proposta para a interdisciplina de Seminário Integrador, desta semana, foi a a análise de textos escritos por nossas colegas do PEAD. Todas  tinham a tarefa de ser revisoras de duas colegas, ao passo que outras duas colegas, também leriam nossos textos.

A atividade objetiva que façamos um aprimoramento de nossos processos de escrita e leitura acadêmica e, com essas trocas, que também possamos incrementar nossos achados e aprendizados adquiridos até aqui, além de fazermos uma análise reflexiva sobre de que forma tentamos expressar nossas ideias e aquilo que temos apreendido como educadoras. 

A proposta, além de criativa, nos coloca no papel de professoras de nossas parceiras de PEAD, mas também de alunas, já que seremos lidas por outras duas pessoas com o mesmo objetivo,  o de trazer contribuições  para aquilo que já construimos em nosso saber acadêmico.

Diferentemente do que pensa a maioria, a escrita acadêmica não precisa ser algo enfadonho ou difícil, com uma linguagem inacessível. Ao contrário, é essencial que haja objetividade e precisão, bem como autoria, autenticidade e referências, para que possa o leitor se situar no contexto daquilo que lê. Além disso, a escrita acadêmica pressupõe algumas regras que devem ser respeitadas, como a estética, a formatação, a quem se dirige tal texto, além de um domínio da língua portuguesa.

Todas essas caracaterísticas mencionadas acima servem para deixar o texto mais claro e ao alcance do público que pretende atingir, de maneira que ao lermos a mensagem expressa, possamos entender e conversar com o autor e suas ideias à medida que vão se desenvolvendo no desenrolar da escrita.

sábado, 12 de maio de 2018

A Escola e as Tecnologias Digitais

Como pensar a escola como instituição de ensino que se presta a formar, educar, informar, dentre outros, mas que, ao mesmo tempo, confronta toda essa responsabiidade atribuída, por séculos, ao ambiente escolar, com as tecnologias e recursos digitais da atualidade, ou mais conhecidas como TDs? 

A resposta, certamente, não é simples e, provavlemente, não seja única, porém, analisar os processos e seus "usuários" (alunos), seja a melhor maneira. 

Muitos de nós, educadores, como aponta Schlemmer (2006), somos os "imigrantes digitais", ou seja, atuamos como estrangeiros em relação a essa nova modalidade de inserção, que é a era digital. Os alunos? São os "nativos digitais", já que, iniciaram sua existência como originários dessa nova modalidade de viver, seja o conhecimento, seja sua operacionalidade e tudo que nele está envolvido por meios dos recursos digitais disponíveis desse "novo tempo".

A autora realça ainda, não só a forma como somos e nos encaixamos nos ambientes  e tecnologias digitais mas como ocorre muitas vezes, o processo de ensino-aprendizagem, onde, a exemplo de orientações behavioristas o aluno acaba, em muitos casos, copiando trabalhos da internet, por exemplo, como forma de cumprir os protocolos estabelecidos pelo modelo conteúdista.

Devemos, portanto, fazer uma análise profundamente reflexiva sobre o quê e para quem estamos ensinando, e o que queremos com isso. Nosso aluno, nativo digital, opera sua aprendizagem muito mais pela interação com as tecnologias do que com a cópia de ideias prontas. Assim, entendemos que o conhecimento não é gerado pela internet, mas encontra-se lá, sendo acessado/copiado pelo aluno em situações de trabalhos escolares por exemplo. 

No entanto, o que queremos observar é a relevância de tais trabalhos para um aprendizado verdadeiramente significativo, que possa dar autonomia cognitiva ao aluno e não que o leve ao "copia e cola".
Repensar as formas de ensino e as práticas analógicas que se perpetuam por séculos nos âmbitos de ensino  é apenas uma das quebras de paradigmas que precisa rever a educaçã moderna em sua passagem de imigrante digital para a legalização da permanência na era digital, acompanhando, consequentemente, seus respectivos aavanços.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Linguagem na Criança

Na interdisciplina de Linguagem e Educação, estamos analisando os processos concernentes à aquisição da linguagem e as diferentes fases do desenvolvimento da linguagem, bem como as características apresentadas pelas crianças nas respectivas fases desse aprendizado
Assim, entendemos o quanto é importante a comunicação com os bebês, desde os primeiros balbucios até as palavras "soltas", ou sons emitidos pela criança,  em seus processos de imitação, repetição etc.
É muito importante que pais, cuidadores e professores fiquem atentos aos sinais comunicativos emitidos pelas crianças e pelos bebês, já que a ausência de reação perante  os sons do ambiente, pode indicar algum prejuízo referente à linguagem.



Abaixo, disponibilizamos uma matéria sobre as fases infantis e suas diferentes características quanto à aquisição da linguagem.