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segunda-feira, 28 de maio de 2018
A Gasolina Parou o Brasil
Assim, a greve nacional dos caminhoneiros toma por fantoches, mais uma vez o sofrido trabalhador brasileiro.Incluindo os próprios caminhoneiros que, em suma, sabemos não representam o total dos trabalhadores a reivindicarem por melhores condições nas estradas, menos pedágios e preços menos abusivos do óleo diesel..., mas a todos que desses serviços dependem, ou seja, a maioria da população brasileira. Então, vemos estes hoje, sendo usados por um empresariado aliado a um governo golpista, com respaldo de uma justiça corrupta, ilegítima em seu código de ético e que a cada dia que passa em cima de um plano neoliberal de entreguismo dos recursos e riquezas deste país, sucumbe à especulação do mercado internacional, em negociatas pouco entendidas pelo cidadão comum, que em meio a uma avalanche de informações midiáticas se vê no meio de todo o caos.
sábado, 19 de maio de 2018
Escrita Acadêmica
A atividade proposta para a interdisciplina de Seminário Integrador, desta semana, foi a a análise de textos escritos por nossas colegas do PEAD. Todas tinham a tarefa de ser revisoras de duas colegas, ao passo que outras duas colegas, também leriam nossos textos.
A atividade objetiva que façamos um aprimoramento de nossos processos de escrita e leitura acadêmica e, com essas trocas, que também possamos incrementar nossos achados e aprendizados adquiridos até aqui, além de fazermos uma análise reflexiva sobre de que forma tentamos expressar nossas ideias e aquilo que temos apreendido como educadoras.
A proposta, além de criativa, nos coloca no papel de professoras de nossas parceiras de PEAD, mas também de alunas, já que seremos lidas por outras duas pessoas com o mesmo objetivo, o de trazer contribuições para aquilo que já construimos em nosso saber acadêmico.
Diferentemente do que pensa a maioria, a escrita acadêmica não precisa ser algo enfadonho ou difícil, com uma linguagem inacessível. Ao contrário, é essencial que haja objetividade e precisão, bem como autoria, autenticidade e referências, para que possa o leitor se situar no contexto daquilo que lê. Além disso, a escrita acadêmica pressupõe algumas regras que devem ser respeitadas, como a estética, a formatação, a quem se dirige tal texto, além de um domínio da língua portuguesa.
Todas essas caracaterísticas mencionadas acima servem para deixar o texto mais claro e ao alcance do público que pretende atingir, de maneira que ao lermos a mensagem expressa, possamos entender e conversar com o autor e suas ideias à medida que vão se desenvolvendo no desenrolar da escrita.
sábado, 12 de maio de 2018
A Escola e as Tecnologias Digitais
Como pensar a escola como instituição de ensino que se presta a formar, educar, informar, dentre outros, mas que, ao mesmo tempo, confronta toda essa responsabiidade atribuída, por séculos, ao ambiente escolar, com as tecnologias e recursos digitais da atualidade, ou mais conhecidas como TDs?
A resposta, certamente, não é simples e, provavlemente, não seja única, porém, analisar os processos e seus "usuários" (alunos), seja a melhor maneira.
Muitos de nós, educadores, como aponta Schlemmer (2006), somos os "imigrantes digitais", ou seja, atuamos como estrangeiros em relação a essa nova modalidade de inserção, que é a era digital. Os alunos? São os "nativos digitais", já que, iniciaram sua existência como originários dessa nova modalidade de viver, seja o conhecimento, seja sua operacionalidade e tudo que nele está envolvido por meios dos recursos digitais disponíveis desse "novo tempo".
A autora realça ainda, não só a forma como somos e nos encaixamos nos ambientes e tecnologias digitais mas como ocorre muitas vezes, o processo de ensino-aprendizagem, onde, a exemplo de orientações behavioristas o aluno acaba, em muitos casos, copiando trabalhos da internet, por exemplo, como forma de cumprir os protocolos estabelecidos pelo modelo conteúdista.
Devemos, portanto, fazer uma análise profundamente reflexiva sobre o quê e para quem estamos ensinando, e o que queremos com isso. Nosso aluno, nativo digital, opera sua aprendizagem muito mais pela interação com as tecnologias do que com a cópia de ideias prontas. Assim, entendemos que o conhecimento não é gerado pela internet, mas encontra-se lá, sendo acessado/copiado pelo aluno em situações de trabalhos escolares por exemplo.
No entanto, o que queremos observar é a relevância de tais trabalhos para um aprendizado verdadeiramente significativo, que possa dar autonomia cognitiva ao aluno e não que o leve ao "copia e cola".
Repensar as formas de ensino e as práticas analógicas que se perpetuam por séculos nos âmbitos de ensino é apenas uma das quebras de paradigmas que precisa rever a educaçã moderna em sua passagem de imigrante digital para a legalização da permanência na era digital, acompanhando, consequentemente, seus respectivos aavanços.
sexta-feira, 4 de maio de 2018
Linguagem na Criança
Na interdisciplina de Linguagem e Educação, estamos analisando os processos concernentes à aquisição da linguagem e as diferentes fases do desenvolvimento da linguagem, bem como as características apresentadas pelas crianças nas respectivas fases desse aprendizado.
Assim, entendemos o quanto é importante a comunicação com os bebês, desde os primeiros balbucios até as palavras "soltas", ou sons emitidos pela criança, em seus processos de imitação, repetição etc.
É muito importante que pais, cuidadores e professores fiquem atentos aos sinais comunicativos emitidos pelas crianças e pelos bebês, já que a ausência de reação perante os sons do ambiente, pode indicar algum prejuízo referente à linguagem.
Abaixo, disponibilizamos uma matéria sobre as fases infantis e suas diferentes características quanto à aquisição da linguagem.
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