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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

EJA - um desafio pessoal

É de conhecimento geral que o ensino na EJA não é nada fácil. Ao contrário, mostra-se sempre como um grande desafio. Em parte pela heterogeneidade das classes que formam essa modalidade de ensino, e em parte por tratar-se de uma política educacional pouco investigada na comparação com outras modalidades de ensino regular, ou mesmo, por razões censitárias que compõem a EJA, como evasão, recursos mínimos de trabalho, falta de formação docente e discente, difícil acesso, dentre outros. 
Mesmo com todas as lacunas existentes e tão aparentes quanto aos aspectos intitucionais que regem o ensino da EJA, me propus a encarar esse desafio no sentido de não só justificar a necessidade de mais pesquisa e esforços acadêmicos que possam qualificar essa modalidade, mas também para responder algumas perguntas como educadora e logo, futura pedagoga. Assim, me interessam as questões relativas ao perfil psicopedagógico dos alunos da EJA e sua relação com a escola e o mundo do trabalho. 
Com isso, inicio meu estágio curricular obrigatório no dia de hoje, 19/09/2019, sob a orientação do Professor Daniel de Queiroz Lopes, com o qual dividirei minha experiência prática e buscarei atender as demandas de ensino que me couberem, observando minha própria construção acadêmica ao longo do curso de Pedagogia, além de proporcionar aos meus estudantes uma experiência de aprendizagem significativa. 
Durante esta semana estive reunida com a turma com a qual ministrarei meu estágio. Abaixo, destaco algumas fotos de minha observação com as professoras titulares e seu apoio aos estudantes durante as tarefas em sala de aula.