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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
FECHAMENTO
Na última segunda-feira, em nosso encontro presencial no PEAD, na interdisciplina de Seminário Integrador IV, coordenado pela professora Simone Charczuk, fizemos nossa apresentação, com nossos respectivos grupos de nossos Projetos de Aprendizagem. Foi muito interessante visualizar os mais variados temas que levantamos e pesquisamos durante o semestre; nossa integração e afinidades/diferenças, com nossos próprios grupos e o confronto, na apresentação oral de nossos PAs, com os outros grupos e seus temas.
sábado, 10 de dezembro de 2016
Auto-avaliação
Hoje, ao perpassar pelo moodle e revisar algumas pendências sobre atividades nas nossas quatro interdisciplinas, percebi que fizemos uma longa caminhada até aqui, e que estamos continuamente avançando em nosso aprendizado e construção do conhecimento. Obviamente, com a mediação de nossos professores e tutores, além das trocas incessantes com colegas do curso! Umas mais, outras menos, mas sempre presentes; algumas vezes nos grupos, por meio das mídias, que nós mesmas criamos, ou ainda, nas discussões nos fóruns, na escuta, no olhar, nos encontros presenciais, etc.
Me dei conta da importância de revisarmos pequenos detalhes em nossos trabalhos, textos e construções didático-pedagógicas, de usarmos as palavras apropriadas e principalmente de estruturarmos nosso discurso para aquilo que queremos transmitir, seja como educadores em sala de aula, seja como educandos, no PEAD.
Estamos nos dois lados da moeda desse processo educacional que ao mesmo tempo nos torna agentes e receptores do aprender.
É com imensa satisfação que associo meus estudos no PEAD, com meus estudos no Mestrado em Educação, também aqui nesta universidade, que tanto está me acrescentando positivamente, como profissional, aluna, cidadã, mas especialemente sobre as contínuas construções e desconstruções que faço a respeito de minha práxis, meus conceitos e paradigmas.
Voltar a estudar, depois de um longo tempo e longe do ambiente acadêmico, nos coloca em um outro universo, que talvez seja o universo inteiro das crianças, as quais estudamos e ensinamos, que é o de questionar, inquirir, discutir, debater e levantar minhas próprias hipóteses, abrir caminhos, abrir portas e janelas que não necessariamente estivessem fechadas, mas que certamente entreabertas me impediam de ver o brilho que sai dos olhos de quem aprende!
domingo, 4 de dezembro de 2016
Memória e Registro
Chegando a mais um final de semestre, é possível avaliarmos algumas ações que foram marcantes em nossos estudos, no PEAD. Um deles, foi o trabalho que fizemos de pesquisa e resgate de nossos registros de memória, por meio da fotografia. A fotografia como arte, como documento, e como registro de memória histórica e documental.
É por meio dela que resgatamos as imagens capturadas pela lente da máquina; mas não só a imagem pictográfica, mas o instante, a história e o tempo.
Parece-me, portanto, que o tempo, mais uma vez, o tempo como sujeito ontológico e filosófico de nossos pensares e práticas de vida, aparece no contexto acadêmico para nos sinalizar sua importância e as mais diversas formas que usamos para mensurá-lo em nossas passagens cronológicas.
É, portanto, a fotografia, um belo instrumento que manuseamos e pesquisamos, na interdisciplina de Representação do Mundo pelos Estudos Sociais que nos dá essa ferramenta e meio para uma análise mais crítica e profunda sobre de que forma a imagem nos resgata a tempos passados, histórias, fatos, e principalmente ao memorial que nela esta registrado.
Importante, que não deixemos que a fotografia tenha a efemeridade dos flashes digitais das redes sociais, existentes num segundo e esquecidas após algumas centenas de outras imagens que se sobrepujam a um instante do mundo, das telas, dos toques, de algum mundo particular. Que é meu, mas que também pertence a todos e ao tempo..., à memória da imagem capturada!
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