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domingo, 24 de junho de 2018

Consciência Fonológica

Neste VII eixo do Pead, na interdisciplina de Linguagem e Educação, trabalhamos, essencialmente, os processos de aquisição da linguagem e como se dá esse constructo nas diferentes abordagens metodológicas e suas implicações para a educação. E, para finalizarmos nossas atividades, propomos três atividades que visem à consciência fonológica das crianças que estão em processo de alfabetização e letramento.

Atividade 1 - Aliteração


Quantidade mínima de participantes: 02


Os participantes disputam a ordem do jogo através do dado. Quem tirar o número maior, inicia a partida retirando um pregador da caixa e colocando-o na figura correspondente. Em seguida, deve listar outras cinco palavras que tenham o mesmo som inicial da figura.  Se for utilizado como jogo de competição, os participantes ganham um ponto para cada acerto. Se a intenção for trabalhar também a matemática, pode-se estipular pontuação diferente para cada cor de cavalo, que indica a quantidade de acerto (por exemplo, ao acertar uma palavra, o jogador ganha o cavalo da cor X, que equivale a um ponto). No final, cada um calcula sua pontuação.

http://psicopedagogiasalvador.blogspot.com/2014/01/trabalhando-consciencia-fonologica-com.html?spref=pi&m=1 



Atividade 2 - Rima

Nesta atividade que envolve rimas, além de trabalhar as palavras e seus sons semelhantes, as crianças trabalham com os animais. É possível, antes mesmo de apresentar a atividade escrita, trabalhar com as figuras e os nomes dos animais, buscando atingir as crianças, por meio do método analítico-sintético como proposto pelo quadro de Galvão e Leal (2005). 

https://escolaeducacao.com.br/atividades-com-rimas/atividades-com-rimas-2/


Atividade 3 - Troca-letras

Nesta atividade, as crianças devem trocar as letras como indicado na figura. Obviamente, nesta etapa, é provável que já estejam familiarizadas tanto com as letras como com seus respectivos sons, de maneira que possam identificar sua esrita (icônica), e os sons que forma trocando essas letras. É sugerido aplicar esta atividade para o 2º ano. 

https://www.danieducar.com.br/2011/11/troca-letras-2.html?m=1 



REFERÊNCIAS

COELHO, Maria José Gonçalves; LANZA, Paula Moreira Martins de Oliveira; REIS, Izabel Cristina da Silva. Consciência fonológica e a aquisição da linguagem escrita: relações e implicações para a prática pedagógica. Pós em Revista, out./2015.


ORALIDADE E ESCRITA. Disponível em: https://youtu.be/29LMeYjjxZM.

sábado, 9 de junho de 2018

Avaliação

Quero compartilhar  essa reflexão, proposta para a interdisciplina de Didática, a respeito da avaliação - tema tão debatido entre educadores e tão controverso entre no âmbito educacional. 

A avaliação deve ser entendida como um processo e, se pensarmos o objetivo primordial do seguimento ensino-aprendizagem, de que serve a avaliação senão promover o saber de nossos estudantes, respeitando suas diferenças e habilidades? 

Assim, proponho uma análise em cima do texto  de Ferreira (2009), que aborda as mais diversas faces e fases do processo avaliativo, tema que vem sendo discutido há muito tempo, por educadores e especialistas na área da educação. Assim, como professores e mediadores da aprendizagem, pensar reflexivamente a avaliação é um exercício para nosso próprio auto-conhecimento. 

A autora, portanto, sugere que pensemos para quê e para quem servem os processos avaliativos a que estamos institucionalmente atrelados, criando os momentos "ritualísticos" como denomina em seu texto, observando que até mesmo a disposição em que dispomos os alunos em sala de aula, de forma a classificá-los não só em seu desempenho cognitivo, por meio de testes e provas, que resumem todo o conhecimento aprendido em uma só forma classificatória, mas também a disposição física, lembrando mais uma vez, da militarização com que tais métodos são aplicados.

Além disso, destacamos outro ponto pertinente à avaliação, que é a forma unilateral com que é sempre proposta, ou seja, sempre o professor, suposto detentor do "saber", é quem operacionaliza tal fato, classificando seus estudantes de forma a coletar dados quantificáveis para os padrões institucionais.

A avaliação, portanto, deveria ser algo que propusesse um encontro com o processo ensino-aprendizagem, e não um momento estanque, que se estabelece de forma vertical; colocando à reflexão.., também a metodologia do professor e da instituição, e não apenas do educando.

É necessário, porém, que saiamos do método tradicional e mais fácil de olharmos para nossos alunos, como nos momentos estanques de avaliação, propostos por provas e trabalhos que, muitas vezes, colocam em cheque até mesmo o psicológico dos estudantes, cobrando deles um conhecimento também estagnado, que não se relaciona com o processo e o tempo de cada um.

Isso, obviamente, exige do educador muito mais elementos de bases conceituais que sustentem sua ideologia pedagógica, que façam com que olhe o aluno, como sujeito histórico e dialético, no processo de avaliação, considerando toda a aquisição, tempo e empenho, naquilo que propomos como objetivo para nossa práxis em sala de aula.




sábado, 2 de junho de 2018

Linguagem e Aprendizagem

Proposta pela interdisciplina de Linguagem e Educação - a elaboração de um esquema onde pudéssemos comparar as teorias sobre aprendizagem, propostas por Piaget e Vygostsky, levando em conta as fases do desenvolvimento e as diferentes características de expressões da linguagem e da inteligência na criança. 







https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/2443267/mod_resource/content/1/aula%204%20completa.pdf