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domingo, 21 de maio de 2017

Organização do Ensino Fundamental

Hoje iniciei as tarefas da interdisciplina de Organização do Ensino Fundamental. Na tarefa proposta, assistimos ao vídeo sobre a aula inaugural deste ano,  da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que contou com muitas entidades representantes de segmentos da educação no RS, bem como com a ilustre presença do professor da Universidade Federal de Minas Gerais, Jamil Cury.
Em seu discurso, o professor nos traz uma analise histórica e também política, desde a criação da LDBN até os fatos políticos que se correlacionam com as transformações que estão sendo propostas em nossas bases constitucionais, tão arduamente conquistadas!
Com o propósito de chegarmos à reflexão sobre a construção de uma lei que proteja, legalize e crie incentivos à educação, seja básica ou superior, é necessário que os educadores estejam atuantes no entendimento e aplicação da Lei de Diretrizes e Bases e que possam trazer à luz do conhecimento as informações necessárias para que possamos, como classe, defendê-la num plano nacional, pois como refere o professor Jamil Cury, mexer na LDBN é abrir mais um caminho para o retrocesso, a exemplo da Reforma da Previdência.

sábado, 20 de maio de 2017

Botando o Projeto em Prática

Nosso projeto para a interdisciplina de Projeto Pedagógico em Ação, tem como objetivo trabalharmos a leitura em sala de aula, assunto que mesmo os alunos tendo bastante dificuldade, entendem como algo bastante necessário. No meu caso, que tenho como público, alunos do 3º ano do Ensino Médio, em vias de finalizar o Ensino Médio e com os olhos no Enem e  vestibular, essa consciência  é ainda mais acentuada. Desta forma, sendo minha disciplina a língua inglesa,  o projeto de aprendizagem - Leitura em Foco - traz aos meus estudantes uma oprotunidade única de colocarem em prática seu aprendizado da língua ao longo dos 3 anos do E.M.. Escolhemos, portanto, livros ao bel-prazer dos alunos, onde a leitura se daria exclusivamente em língua inglesa, e com a ajuda de dicionários,  e não tradutores. Um combinado que fizemos em sala de aula.Assim, os estudantes apresentarão suas leituras rapidamente, de forma oral e em Português para o grupo  de colegas e a professora, e também entregarão uma ficha de leitura, mesclando Inglês e Português, como forma de fazer o que chamamos  em  inglês de reading comprehension. Propus então, uma ficha de leitura, facilmente disponível e reproduzível em vários sites da internet, de forma que estabelecessemos alguns critérios de análise em  nossas leituras. Os alunos respeitaram seus níveis de conhecimento com o idioma e assim buscaram livros que se adequassem às suas competências linguísticas, o que foi muito interessante, pois desta forma,  podiam criar suas estratégias sem estarem em desacordo com seu próprio entendimento leitor.


Ficha de Leitura reproduzível, sugerida aos alunos - Book Report,  disponível em: http://www.educationworld.com/tools_templates/bookreport_fiction.doc

domingo, 14 de maio de 2017

Paraninfa


Esta semana, em minha escola, tive um momento muito especial com meus alunos, do 3º ano! Fui escolhida como professora paranifa  da turma. É  uma turma que acompanho há alguns anos na trajetória do ensino médio e tenho um carinho enorme por todos. 
Temos uma classe bastante variada, mas com uma característica única: todos são muito unidos! Pra mim, é um grande privilégio fazer parte deste grupo e poder acompanhá-los até a saída desta etapa do ensino básico. Sei que eles têm um carinho enorme por mim, também, e sabem que podem contar comigo, não só como a professora de língua inglesa, mas uma apoiadora em condicional, já que todos buscam seus sonhos e realizações e é meu dever como educadora orientá-los!
Participam, portanto, alguns alunos, escolhidos entre eles, para comporem a comissão de formatura que cuida dos aspectos burocráticos  das coisas pertinentes à formatura, venda de rifas, venda de lanches na escola, compra do moletom e da camiseta da turma. Temos, então,  um grupo fechado no Face e também um grupo no whats, assim, podemos estreitar nossos laços de comunicação. Eles se sentem mais protegidos e cuidados  e penso que isso faz uma grande diferença, pois têm na figura da professora-orientadora alguém com quem se aconselhar e dicustir alguns assuntos as quais eles eventualmente tenham dúvidas ou queiram sugestões.
É  muito bom saber que farei parte de um pedacinho da história desses adolescentes, que agora se preparam para essa jornada final da escola, rumo à universidade, na busca de outros caminhos e desafios. Desta forma, sinto que a responsabilidade é grande na tarefa de nortear seus caminhos para que possam também levar um pouco de mim e deixar um pouco de suas histórias comigo! 


sábado, 6 de maio de 2017

Ansiedade na Vida Adulta

Esta semana, meu grupo do PEAD, Daniela, Ivonete, Kasandra e eu, finalizamos mais uma etapa de nossos trabalhos. Nosso projeto sobre a ansiedade na vida adulta, a qual decidimos o tema em conjunto, foi a proposta para a interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta. 
Há muitas coisas a dizer sobre a ansiedade na adultez, especialmente sobre a linha tênue que separam nossos medos naturais de nossas angústias mais profundas, o que ocasionaria uma característica que impede o sujeito de levar uma vida normal. Então, se considerarmos que vivemos num mundo que de certa forma nos coloca de cara com os fatores que geram ansiedade, seja num ponto normal, de estarmos atentos a perigos corriqueiros, até mesmo a situações específicas de violência, crimes, etc podemos inferir que a evolução natural das formas sociais, as quais também somos responsáveis, cria um novo paradigma para a psicologia e medicina, na medida em que transforma o ambiente em que as pessoas interagem.
Sabemos que medos oriundos da infância, e que continuam de forma descontrolada, podem gerar ansiedade em um nível patológico, ou mesmo estarem coexistentes com outros fatores psicoemocionais, além de fatores externos como ansiedade gerada por traumas diversos.
Desta forma, entendemos que há muito  o que pesquisar no campo das ciências humanas e da saúde,  para que possamos ajudar mais efetivamente os indivíduos que sofrem de ansiedade. No entanto, sabemos, também, que muito já está sendo feito e que há muitas formas de aliviar os sintomas ou mesmo trazer às pessoas uma forma de vida normal, seja por meio de terapia psicoterápica, psicofarmacológica, ou mesmo exercícios físicos, as quais sabemos, alíviam bastante os sintomas; além, é claro, da forma combinada de muitas formas de intervenção que vão depender da situação individual de cada paciente, a qual sabemos, é única.