O texto faz um movimento histórico, mostrando a evolução e o formato pedagógico da escola num modelo escolástico ocidental. Esse modelo, mesmo medieval, ainda é amplamente o desenho escolar que conhecemos nos dias de hoje. A mesma disposição e a mesma forma de transmitir o conhecimento.
É possível, portanto, que a partir desse texto, possamos, nós, professores, questionarmos se não somos tão medievais quanto o modelo apresentado no texto.
Nesse aspecto, a leitura compreensiva desse texto lança luz aos docentes, que em formação, perguntam-se, a que se ensina e para quê? Um retrospecto da prática em sala de aula, ou apontar caminhos para uma melhora no lay out que queremos para a educação no futuro. Uma das pequenas formas de pensar num sentido oposto à maquinaria em que vivemos é, por exemplo, abolir as provas escolares, ou pelos menos, a forma como são despejadas nos alunos, que pouco faz pensar, e sim, privilegia um conhecimento cristalizado.