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terça-feira, 8 de janeiro de 2019
Libras e os sinais da exclusão
Revisitando as interdisciplinas que fazem parte dos primeiros quatro eixos do PEAD, foi impossível não fazer um paralelo com o atual momento político porque passam os brasileiros, o discurso da primeira-dama - Michele Bolsonaro -, e a interdisciplina de Libras.
A língua brasileira de sinais foi estabelecida como língua oficial dos surdos em 2002, por meio da Lei nº 10.436 e, em 2010, proposta pela Deputada Maria do Rosário, do PT, houve a regulamentação da lei que torna o intérprete de Libras profissional dessa área.
A partir da regulamentação da lei para intérprete de Libras, aconteceu um boom na área da educação que compreende a língua dos surdos, pois, além da criação de cursos superiores, ocorreu também a necessidade de profissionais que estivessem habilitados a atuar nas mais diversas áreas utilizando a língua de sinais.
Se por um lado, se entende a necessidade de dar meios às pessoas surdas através de sua língua própria, torna-se nítida a carência de pessoal capacitado, e por isso, a importância de se criar mais políticas de acesso, tanto aos surdos como aqueles que os interpretam.
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